Internet das coisas é um termo que soa esquisito, um pouco abstrato e até difícil de entender quando ouvimos pela primeira vez. Mas é uma tecnologia que vem evoluindo e ocupando o cotidiano das pessoas. O objetivo final é melhorar a vida das pessoas e reduzir o número de decisões que tomamos no nosso dia-a-dia. Empresas que realizam pesquisas de tendências em tecnologia, como o Gartner, apontam que a internet das coisas se tornará parte da vida das pessoas até 2020.
Mas afinal, o que significa a internet das coisas? É um termo que descreve a tecnologia que interliga todas as “coisas” que estão ao nosso redor de modo que se comuniquem de uma forma sensorial e inteligente. Para isso, inicialmente é constituída de sensores, redes, softwares, data centers e suas nuvens que ligam objetos e aparelhos que, por sua vez, se comunicam via internet.
A sua real amplitude dependerá muito a criatividade humana. Porém, a infraestrutura para colocá-la em prática já é realidade com o advento da nuvem pública. Conforme dados do IDC, “nos próximos cinco anos, mais de 90% de todos os dados da Internet das coisas será hospedado em plataformas de prestadores de serviços de computação em nuvem, reduzindo a complexidade de apoiar a combinação de dados.” (fonte: www.cio.com.br).
A tecnologia da informação deixará de ser reconhecida como um setor da empresa e fará parte de um todo. Para isto, ocorrerão mudanças na estrutura das empresas, assim como nos sistemas de TI que a suporta atualmente. Consequentemente, serão necessárias novas habilidades, processos e controles para mantê-los funcionando.